Sobre a escandalosa agenda secreta de Crivella, por Daniel Samam
Segundo palavras do prefeito da cidade do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, se você procurar a Márcia ou o Doutor Milton na Prefeitura do Rio, você consegue cirurgia de catarata, de varizes, quebra-molas, ponto de ônibus e isenção de IPTU para igrejas.
A fala do prefeito Crivella (PRB), em agenda secreta no Palácio da Cidade nesta quarta-feira (5), é um absurdo, um escândalo gravíssimo. Na mesma agenda secreta, também recai sobre Crivella o uso da máquina pública para fazer campanha antecipada para o pré-candidato do PRB a deputado federal, Rubens Teixeira.
A cidade do Rio vem sofrendo com a Saúde pública totalmente sucateada, a população mais pobre da cidade largada à própria sorte e o alcaide oferecendo serviços do SUS, como cirurgia de catarata e de varizes, como privilégios a membros de um grupo político-religioso. Crivella e seus asseclas na Câmara Municipal aprovaram o aumento do IPTU para todo o conjunto da sociedade carioca, mas ontem (5), o alcaide afirmou que "igreja não pode pagar IPTU".
Não vou julgar aqui a questão religiosa, pois avalio que o problema central não seja esse. Até porque, setores conservadores da igreja católica, das religiões de matriz africana, espírita e até os que não tem religião ajudaram a eleger Crivella. Logo, a questão não é religiosa.
O problema, camaradas, é político. Crivella recorre a métodos conservadores e retrógrados na política, como o fisiologismo e o clientelismo. E mais, representa no Rio o consórcio golpista e neoliberal que desmonta o Brasil. Vide o processo de reforma da previdência municipal, com a taxação em 11% dos servidores aposentados, aprovada por seus asseclas na Câmara.
Voltando à famigerada agenda secreta, o que veio à público é que Crivella rompe com os princípios da moralidade e da imparcialidade ao praticar tráfico de influência à frente da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Tudo isso configura crime de responsabilidade, passível de cassação do mandato pela Câmara Municipal.
A fala do prefeito Crivella (PRB), em agenda secreta no Palácio da Cidade nesta quarta-feira (5), é um absurdo, um escândalo gravíssimo. Na mesma agenda secreta, também recai sobre Crivella o uso da máquina pública para fazer campanha antecipada para o pré-candidato do PRB a deputado federal, Rubens Teixeira.
A cidade do Rio vem sofrendo com a Saúde pública totalmente sucateada, a população mais pobre da cidade largada à própria sorte e o alcaide oferecendo serviços do SUS, como cirurgia de catarata e de varizes, como privilégios a membros de um grupo político-religioso. Crivella e seus asseclas na Câmara Municipal aprovaram o aumento do IPTU para todo o conjunto da sociedade carioca, mas ontem (5), o alcaide afirmou que "igreja não pode pagar IPTU".
Não vou julgar aqui a questão religiosa, pois avalio que o problema central não seja esse. Até porque, setores conservadores da igreja católica, das religiões de matriz africana, espírita e até os que não tem religião ajudaram a eleger Crivella. Logo, a questão não é religiosa.
O problema, camaradas, é político. Crivella recorre a métodos conservadores e retrógrados na política, como o fisiologismo e o clientelismo. E mais, representa no Rio o consórcio golpista e neoliberal que desmonta o Brasil. Vide o processo de reforma da previdência municipal, com a taxação em 11% dos servidores aposentados, aprovada por seus asseclas na Câmara.
Voltando à famigerada agenda secreta, o que veio à público é que Crivella rompe com os princípios da moralidade e da imparcialidade ao praticar tráfico de influência à frente da Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro. Tudo isso configura crime de responsabilidade, passível de cassação do mandato pela Câmara Municipal.
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